26 fevereiro, 2011

Tem sido assim.

Um turbilhão de palavras invade o meu pesamento. Conectadas ou não. Amarradas, abraçadas ou não. E elas me vêm de súbito. Me põem em estado de choque, êxtase. E ficam. Latejando por uma fração de segundos eterna. Mas nem sempre o momento convém. Então elas se chocam e vão embora (para onde? voltarão?). Mas sempre voltam. Uma hora ou outra, com mais pressa ou com mais calma. E de mansinho, par a par, chegam à ponta dos meus dedos ou da minha retina. E o turbilhão desagua, enfim. Explodem. Mente e coração.




 Incrível como a chuva mexe comigo. - 02h17

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