De repente eu me vi sentindo falta daquelas coisas que eu tinha vivido. Senti até das que eu não cheguei a viver por qualquer daqueles trocentos motivos tão iguais que a minha mente inventava e me segurava o braço com violência pra que eu não desse o próximo passo.
Aí Errante, você mistura nostalgia e saudades com esses arrependimentos do que não foi, com mente que te impede de agir e eu fico daqui me perguntando de qual forma você poderia descrever o que eu sinto outra vez.
ResponderExcluirÉ, tô com uma saudade desmedida de você.
Bonito isso. Me assola também essa nostalgia precoçe e essa possível vivência do que não foi vivido, e passou.
ResponderExcluirÉ o comum da poesia: saudade do que não foi vivido.
ResponderExcluirVocê desfrutou bem, Gardênia.