04 junho, 2011

De repente eu me vi sentindo falta daquelas coisas que eu tinha vivido. Senti até das que eu não cheguei a viver por qualquer daqueles trocentos motivos tão iguais que a minha mente inventava e me segurava o braço com violência pra que eu não desse o próximo passo.

3 comentários:

  1. Aí Errante, você mistura nostalgia e saudades com esses arrependimentos do que não foi, com mente que te impede de agir e eu fico daqui me perguntando de qual forma você poderia descrever o que eu sinto outra vez.

    É, tô com uma saudade desmedida de você.

    ResponderExcluir
  2. Bonito isso. Me assola também essa nostalgia precoçe e essa possível vivência do que não foi vivido, e passou.

    ResponderExcluir
  3. É o comum da poesia: saudade do que não foi vivido.
    Você desfrutou bem, Gardênia.

    ResponderExcluir