Qualquer coisa de silêncio
23 julho, 2015
Toda noite
acho que estou pronto
Sigo até ele e paro
Armados, os dois
Um com a caneta em punho
O outro com os olhos
brancos, brancos, brancos
Tento, t
ento, f
alho.
Inauguro mais um confronto.
Um comentário:
Thay
02 setembro, 2015 22:26
Dos combates dos poetas.
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Dos combates dos poetas.
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