Qualquer coisa de silêncio
01 agosto, 2011
Foi então que ele me disse que de tudo que ficasse nada restaria. Disse como enfermo curado que após as longas noites de sono sem sono saía vida afora desvairado com a alegria transbordando-lhe entre os dedos.
Um comentário:
Rachel Nunes
01 agosto, 2011 22:59
Paradoxo. Talvez a alegria venha dele.
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Paradoxo. Talvez a alegria venha dele.
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