Qualquer coisa de silêncio
30 abril, 2015
Saiu à porta da casa
quase nua
atravessou a varanda
e sentou-se ao pé da escada
de madeira
(que dava para o quintal)
O calor daquelas noites
de abril
fazia seu corpo ferver
debaixo daquele teto
quase sempre
sem estrelas.
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